¿Qué necesitamos para que la escuela enseñe a convivir? Insuficiencias formativas en gestión de la convivencia escolar entre docentes y directivos de la Región de Aysén

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Resumo

A coesão social tem sido o nó mais crítico da modernidade e, ao mesmo tempo, a principal função do sistema educativo. Durante a pandemia, as escolas substituíram a competição pelo desempenho, a fim de colocar o bem-estar dos seus alunos em primeiro lugar e, assim, convocá-los de volta para a sala de aula. No período pós-pandémico, o aumento do conflito escolar não só sustentou esta priorização, como também deu origem a uma compreensão socio-emocional da reativação. Na região de Aysén, enquanto as denúncias de violência aumentam, a maioria dos professores e directores afirma construir relações baseadas na convivência saudável. Para analisar este paradoxo, revimos estudos que caracterizam as capacidades, as necessidades e os desafios das escolas de Aysén em termos de convivência escolar. Fizemos uma abordagem sistémica da organização para observar as possibilidades de inovação que resultam das suas relações actuais influenciadas pelo ambiente. Ao identificarmos nos resultados uma dissociação entre as estruturas escolares e os seus sistemas interpessoais, concluímos a necessidade de capacitação dos profissionais da educação para iniciarem processos de reflexão que estabilizem as respostas compassivas na organização.

Palavras-chave:

mudança organizacional, reforço de capacidades, coexistência escolar , abordagem sistémica